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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
01/10/2021 |
Data da última atualização: |
01/10/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SANTOS, A. A.; COSTA, T. S.; SILVA, F. Z.; HAYASHI, L. |
Título: |
Avaliação do potencial de cultivo comercial da macroalga Kappaphycus alvarezii no litoral de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUÁTICA, 9., 2021, Online. Resumos... Manaus: Aquabio, 2021. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em 2006, a K. alvarezii foi selecionada para integrar as fazendas marinhas de moluscos em Santa Catarina. Desde então, os estudos de viabilidade técnica e ambiental foram conduzidos em Sambaqui/Florianópolis e a partir de 2019, expandidos para Ribeirão da Ilha/Florianópolis, Governador Celso Ramos e Penha, em atendimento as condicionantes do órgão ambiental Federal (IBAMA), como pré-requisito para liberação dos cultivos comerciais em Santa Catarina. Os cultivos experimentais foram realizados em long-lines duplos e as taxas de crescimento foram avaliadas quinzenalmente de acordo com a fórmula: TC = [(Bf/Bi) 1/t ? 1] x 100, onde TC = taxa de crescimento (%/dia); Bf = Biomassa final; Bi = Biomassa inicial e t = tempo de cultivo. As TCs mínimas e máximas variaram de 1,03 ± 0,38% / dia a máxima de 5,42 ± 0,16% / dia (Sambaqui); de 3,69 ± 0,31% / dia a 4,31 ± 0,15 % / dia (Ribeirão da Ilha); de 2,95 ± 0,69% / dia a 3,45 ± 1,05 % / dia (Governador Celso Ramos) e de 2,35 ± 0,09% / dia a 2,80 ± 0,30 % / dia (Penha). Os quatro locais analisados apresentaram algas com boas taxas de crescimento compatíveis com cultivos de regiões de clima subtropical, comprovando a viabilidade técnica de sua maricultura. Para verificar a dispersão das algas, 4 operações de monitoramento foram realizadas envolvendo uma varredura visual da linha costeira, compreendendo uma distância de 100 m para o Sul e 100 m para o Norte, a partir das unidades experimentais. Este percurso, composto de enseadas, costões rochosos e praias, foram percorridos a pé e de barco, formando uma trilha que foi registrada por um aparelho Garmin GPS e por fotos com o auxílio de máquina fotográfica Canon DC 7,4V. Os elementos amostrais foram constituídos de imagens fotográficas, realizadas aleatoriamente, por ocasião da presença de povoamentos de algas, ao longo da trilha, com imagens capturadas a uma distância de aproximadamente 1 metro. Para as imagens das praias foi utilizado o modo panorâmico e o zoom foi acionado quando detectada a presença de algas arribadas para melhor visualização. Não foram encontrados indícios do estabelecimento da K. alvarezii nos costões adjacentes aos cultivos experimentais e nem nas estruturas de cultivo. A criação deste protocolo de monitoramento ambiental resultou na elaboração do ?Relatório Técnico Ambiental? que pautou a elaboração da Instrução. MenosEm 2006, a K. alvarezii foi selecionada para integrar as fazendas marinhas de moluscos em Santa Catarina. Desde então, os estudos de viabilidade técnica e ambiental foram conduzidos em Sambaqui/Florianópolis e a partir de 2019, expandidos para Ribeirão da Ilha/Florianópolis, Governador Celso Ramos e Penha, em atendimento as condicionantes do órgão ambiental Federal (IBAMA), como pré-requisito para liberação dos cultivos comerciais em Santa Catarina. Os cultivos experimentais foram realizados em long-lines duplos e as taxas de crescimento foram avaliadas quinzenalmente de acordo com a fórmula: TC = [(Bf/Bi) 1/t ? 1] x 100, onde TC = taxa de crescimento (%/dia); Bf = Biomassa final; Bi = Biomassa inicial e t = tempo de cultivo. As TCs mínimas e máximas variaram de 1,03 ± 0,38% / dia a máxima de 5,42 ± 0,16% / dia (Sambaqui); de 3,69 ± 0,31% / dia a 4,31 ± 0,15 % / dia (Ribeirão da Ilha); de 2,95 ± 0,69% / dia a 3,45 ± 1,05 % / dia (Governador Celso Ramos) e de 2,35 ± 0,09% / dia a 2,80 ± 0,30 % / dia (Penha). Os quatro locais analisados apresentaram algas com boas taxas de crescimento compatíveis com cultivos de regiões de clima subtropical, comprovando a viabilidade técnica de sua maricultura. Para verificar a dispersão das algas, 4 operações de monitoramento foram realizadas envolvendo uma varredura visual da linha costeira, compreendendo uma distância de 100 m para o Sul e 100 m para o Norte, a partir das unidades experimentais. Este percurso, composto de enseadas, costões ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Algas; cultivo integrado; cultivo multitrófico. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 03069naa a2200193 a 4500 001 1131274 005 2021-10-01 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, A. A. 245 $aAvaliação do potencial de cultivo comercial da macroalga Kappaphycus alvarezii no litoral de Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aEm 2006, a K. alvarezii foi selecionada para integrar as fazendas marinhas de moluscos em Santa Catarina. Desde então, os estudos de viabilidade técnica e ambiental foram conduzidos em Sambaqui/Florianópolis e a partir de 2019, expandidos para Ribeirão da Ilha/Florianópolis, Governador Celso Ramos e Penha, em atendimento as condicionantes do órgão ambiental Federal (IBAMA), como pré-requisito para liberação dos cultivos comerciais em Santa Catarina. Os cultivos experimentais foram realizados em long-lines duplos e as taxas de crescimento foram avaliadas quinzenalmente de acordo com a fórmula: TC = [(Bf/Bi) 1/t ? 1] x 100, onde TC = taxa de crescimento (%/dia); Bf = Biomassa final; Bi = Biomassa inicial e t = tempo de cultivo. As TCs mínimas e máximas variaram de 1,03 ± 0,38% / dia a máxima de 5,42 ± 0,16% / dia (Sambaqui); de 3,69 ± 0,31% / dia a 4,31 ± 0,15 % / dia (Ribeirão da Ilha); de 2,95 ± 0,69% / dia a 3,45 ± 1,05 % / dia (Governador Celso Ramos) e de 2,35 ± 0,09% / dia a 2,80 ± 0,30 % / dia (Penha). Os quatro locais analisados apresentaram algas com boas taxas de crescimento compatíveis com cultivos de regiões de clima subtropical, comprovando a viabilidade técnica de sua maricultura. Para verificar a dispersão das algas, 4 operações de monitoramento foram realizadas envolvendo uma varredura visual da linha costeira, compreendendo uma distância de 100 m para o Sul e 100 m para o Norte, a partir das unidades experimentais. Este percurso, composto de enseadas, costões rochosos e praias, foram percorridos a pé e de barco, formando uma trilha que foi registrada por um aparelho Garmin GPS e por fotos com o auxílio de máquina fotográfica Canon DC 7,4V. Os elementos amostrais foram constituídos de imagens fotográficas, realizadas aleatoriamente, por ocasião da presença de povoamentos de algas, ao longo da trilha, com imagens capturadas a uma distância de aproximadamente 1 metro. Para as imagens das praias foi utilizado o modo panorâmico e o zoom foi acionado quando detectada a presença de algas arribadas para melhor visualização. Não foram encontrados indícios do estabelecimento da K. alvarezii nos costões adjacentes aos cultivos experimentais e nem nas estruturas de cultivo. A criação deste protocolo de monitoramento ambiental resultou na elaboração do ?Relatório Técnico Ambiental? que pautou a elaboração da Instrução. 653 $aAlgas 653 $acultivo integrado 653 $acultivo multitrófico 700 1 $aCOSTA, T. S. 700 1 $aSILVA, F. Z. 700 1 $aHAYASHI, L. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUÁTICA, 9., 2021, Online. Resumos... Manaus: Aquabio, 2021.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Cutter |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
20/11/2012 |
Data da última atualização: |
20/11/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
CIOTTA, M. N.; CERETTA, C. A.; NAVA, G.; FERREIRA, P. A.; FELIPPETO, J. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Adubação potássica e qualidade do mosto em videiras Cabernet Sauvignon na Serra Catarinense. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 22., 2012, Bento Gonçalves, RS. A fruticultura em transformação: na produção, na pesquisa e no consumo de frutas. Bento Gonçalves, RS: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em termos de nutrição da videira (Vitis vinifera), o potássio é um dos macronutrientes mais absorvido, por isso é um dos mais relacionados com a produtividade. Para a qualidade da uva a absorção suficiente de potássio contribui no adequado amadurecimento dos frutos e aumenta a concentração de açúcares e os constituintes de cores e aromas (MEURER, 2006), uma vez que este nutriente estimula atividade fotossintética e translocação de açúcares, portanto beneficiando indiretamente a síntese de compostos fenólicos durante o amadurecimento. É o elemento mineral que neutraliza os ácidos livres presentes na baga durante a maturação e contribui para o aumento do pH e redução da acidez total. Consequentemente, exerce grande influência na qualidade do vinho. A produção de videiras na Serra Catarinense, visando à elaboração de vinhos finos, vem se expandindo nos últimos anos. Os Neossoslos ou Cambissolos, característicos desta região, normalmente apresentam altos teores de potássio trocável, mesmo assim a reposição anual através da adubação potássica é realizada nas regiões produtoras. Desta forma, o teor no solo muitas vezes está acima do recomendado atualmente pela Comissão de Química e Fertilidade do Solo para a videira (CQFS-RS/SC, 2004). O excesso de potássio pode principalmente afetar a qualidade e potencial dos vinhos uma vez que durante a vinificação, altos teores de potássio aumentam a precipitação de tartarato na forma de sal e promovem aumento do pH (MPELASOKA, 2003). O pH do mosto controla a fermentação malolática e a suscetibilidade à contaminação microbiana no processo de vinificação. Também influencia no gosto, na estabilidade de proteínas solúveis da uva, quantidade de bitartarato de potássio precipitado e na estabilidade da cor de vinhos tintos. Outros atributos como acidez ou composição fenólica alteram características de coloração e propriedades sensoriais do vinho (RASTIJA et al. 2009, LORRAIN et al. 2011). Considerando que o potássio é um dos elementos que mais exerce influencia no mosto e no potencial qualitativo do vinho, realizou-se este estudo com o objetivo de avaliar o efeito de níveis de adubação potássica no solo nas características do mosto, em Cabernet Sauvignon, nas condições de cultivo da Serra Catarinense. MenosEm termos de nutrição da videira (Vitis vinifera), o potássio é um dos macronutrientes mais absorvido, por isso é um dos mais relacionados com a produtividade. Para a qualidade da uva a absorção suficiente de potássio contribui no adequado amadurecimento dos frutos e aumenta a concentração de açúcares e os constituintes de cores e aromas (MEURER, 2006), uma vez que este nutriente estimula atividade fotossintética e translocação de açúcares, portanto beneficiando indiretamente a síntese de compostos fenólicos durante o amadurecimento. É o elemento mineral que neutraliza os ácidos livres presentes na baga durante a maturação e contribui para o aumento do pH e redução da acidez total. Consequentemente, exerce grande influência na qualidade do vinho. A produção de videiras na Serra Catarinense, visando à elaboração de vinhos finos, vem se expandindo nos últimos anos. Os Neossoslos ou Cambissolos, característicos desta região, normalmente apresentam altos teores de potássio trocável, mesmo assim a reposição anual através da adubação potássica é realizada nas regiões produtoras. Desta forma, o teor no solo muitas vezes está acima do recomendado atualmente pela Comissão de Química e Fertilidade do Solo para a videira (CQFS-RS/SC, 2004). O excesso de potássio pode principalmente afetar a qualidade e potencial dos vinhos uma vez que durante a vinificação, altos teores de potássio aumentam a precipitação de tartarato na forma de sal e promovem aumento do pH (MPELASOKA, 2003). O pH do ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Mosto; Potássio; Qualidade; Uva. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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